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Abordando temas juvenis com a Saga de "Crepúsculo"

Posted by Sandréa Moraes on segunda-feira, agosto 31, 2009 in ,

Olá Povo. Estive um pouco ausente nas semanas anteriores pois andei dando um tempo e lendo por diversão... Em três semanas li toda a saga de "Crepúsculo" de Stephanie Meyer (Twilight), os 4 volumes. Gostei muito.

Crepúsculo conta a história de Bella Swan, que ao se mudar para a cidadezinha de Forks conhece o misterioso Edward Cullen no colegial. Seria tudo muito banal se Edward não fosse um vampiro...
A saga é voltada para adolescentes, mas garante sem dúvida, distração para qualquer idade.

É muito comum em algumas escolas, que bibliotecários assumam o papel de orientadores de leitura e promovam debates em sua biblioteca. Achei essa Saga especialmente adequada para abordar temas adolescentes.

Listei abaixo alguns temas que podem ser debatidos após a leitura da série (atenção: esta lista contém spoilers... isto é... se você pretende ler os livros, mas quer abster-se de saber as surpresas de antemão, então pare de ler este post neste ponto).

Livro Um: Crepúsculo

* Adaptação, como encarar situações novas: dá pra abordar temas baseando-se nas situações vividas por Bella: como é ter que adaptar-se a situações novas como a separação dos pais, um segundo relacionamento da mãe, um pai ausente, escola nova, mudar-se de cidade... Cada jovem pode contar sua experiência com o novo e expor seus medos e anseios.

* Resistência às Drogas e às 'tentações': Edward diz, em determinado ponto da leitura, que o sangue de Bella é como uma droga para ele, e ele não sabe o quanto conseguiria resistir. Apesar de tudo, ele resiste. Neste ponto já dá para abrir uma palestra sobre o tema Drogas e depois seguir com perguntas: como é para vocêr ter que resistir às tentações; se já houve situações em que você tivesse que resistir a algo proibido, ilegal, ou que poderia decepcionar seus pais; se já houve alguma situação em que você não resistiu e se deu mal... etc.

Livro Dois: Lua Nova

* Contrangimento, como lidar: Bella e Edward passam por uma situação constrangedora no aniversário dela, em meio a família. Adolescentes - e alguns adultos também - sempre reagem mal a "pagar um mico", ou se ver numa "saia justa". Dá pra falar com os jovens sobre este assunto, coletar algumas experiências, e abordar reações mais maduras à tais situações.

* Depressão, como reagir a este mal: sem dúvida é o grande tema deste volume. Após ser abandonada por Edward, Bella reage de forma catatônica e depois, muito deprimida, põe sua vida em risco. Como os jovens lidam com a depressão? Como sair dela? Suicídio é solução? Dá para abordar o tema e coletar opiniões e promover um debate sobre o assunto. Pode-se até, trazer um médico ou especialista para comentar o caso e dar orientações gerais.

*Grupos, bandos e gangs: os bons e os maus: neste volume Jacob Black se vê forçado a participar de um bando, que em princípio lhe parecia aterrador. O que os jovens acham de pertencer a grupinhos e gangs? Que grupos são socialmente aceitáveis e que grupos não são? Como se relacionar com um grupo desconhecido? - tema superatual.


Livro Três: Eclipse

É, sem dúvida, o volume mais difícil da série pois aborda temas mais filosóficos.

*Ser Humano e ter Humanidade: No embate entre Bella, que deseja tornar-se vampira, e Edward, que deseja preservar a humanidade dela, o que são as experiências humanas? Quais são? Estudar, casar, ter filhos, envelhecer... Os jovens podem falar o que esperam da vida com este tema.
Além disso o tema pode abrir para outros aspectos. Sabemos que existem humanos desumanos (... se me permitem o trocadilho...), pessoas que apesar de serem da nossa espécie não respeitam a vida nem o planeta... já temos outra palestra aqui.

* Tudo por amor: tema complexo. Como Bella, do quê você abriria mão por amor? Sua própria vida? Vale a pena trocar uma vida inteira para viver um amor? O que um jovem faz por amor? Amor de mãe, de pai, de irmão e a um filho: o que você seria capaz de sacrificar para manter ou recuperar este amor. Apaixonar-se: já se apaixonou? Quais loucuras de amor você já fez? - isso é apenas uma parte do que pode ser debatido com este tema.

*Triângulo amoroso: no livro Edward abre espaço para que Bella tenha outra perspectiva de amor. Ele faz isso por que a ama com abnegação, por saber que o amor dele faz mal a ela. Mas normalmente não são essas as motivações que fazem com que compromissos sejam quebrados. Como os jovens lidam com corações partidos e traições amorosas? Dá um debate e tanto!


Livro Quatro: Amanhecer
É um volume também complexo. Mas cheio de ação.

* Casamento: o tema por si só já abre várias divagações. Como os jovens vêm o tema e o que pretendem em relação a ele?
No livro Bella não reaje bem à ideia de casar-se, mais por conta do que sua mãe iria pensar dela, do que por conta de estar se casando tão jovem. Isso gera um debate interessente, ao perguntarmos quais são as ideias que não são suas mas que você assumiu para seguir, só para agradar a um pai, uma mãe, um professor, um chefe, a sociedade etc. Até aonde você se aniquilaria para agradar a alguém que você ama?

*Gravidez não desejada. Gravidez na adolescência. sem dúvida o grande tema do volume. Já se tem aí um grandioso debate. E mais:

*Filhos e aborto: Bella engravida de Edward. Para ele, o bebê é um mostro que a matará. Ele tenta levá-la a abortar a criança, mas ela não aceita essa opção. Notem que supertema para debate: que decisão tomar se você sabe que a criança que você espera não é normal? O que fazer quando o pai não quer seu bebê? Abortar? Neste caso podemos até convidar um médico para participar do debate. Podemos chamar mães adolescentes também para contar sua história.

*Família, a união que faz a força: no livro a união da família Cullen é fundamental para sobrevivência do bebê e da própria família. O amor que os une vai além do traço vampiresco e sanguinário da espécie deles.
Pode-se abordar os jovens e verificar com eles experiências onde suas famílias fizeram a diferença. Como é sua relação familiar, e como se dialogam os embates familiares. Explorar as relações familiares faz com que os jovens vejam a escola como um lugar mais amistoso.

Bem, só lamento para quem leu até aqui e eu acabei com as surpresas dos volumes...
Pena que não trabalho em biblioteca Pública... adoraria palestrar sobre estes temas!
Dá pra fazer também uma sessão tipo cine-pipoca com o filme da série.

Se você tem um bom livro para comentar temas jovens, poste aí no balãozinho suas ideias e impressões. Até.


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Lang Id: em que língua está?

Posted by Sandréa Moraes on quarta-feira, agosto 26, 2009 in ,

Pra você que tem um documento digital em mãos mas não faz ideia em que língua ele está, ou gostaria de ter certeza, este link resolve: Lang ID.

Você digita ou cola algumas frases do texto lá e ele te diz qual é a língua. Nos meus testes ele se saiu bem...

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Workflow e Controle de Versão

Posted by Sandréa Moraes on segunda-feira, agosto 24, 2009 in , ,
Como falado no post anterior, existem outras formas de controlar o fluxo de trabalho e as versões de documentos digitais com mais segurança, sem ter que gastar muito.

Se sua instituição não tem dinheiro para instalar um programa tudo-em-um como o Documentum, o jeito é fazer a mesma coisa por partes.

O Process Maker é um programa que cria workflows. Nele é possível elencar os participantes do processo, criar níveis de status e gerar um ambiente onde os participantes saibam exatamente em que parte do processo eles estão sendo acionados (Aprovação, Publicação...), além de ser gratuito. O pessoal da Info publicou uma matéria esclarecedora sobre o programa que pode ajudar.

Controlar quem faz o quê, não quer dizer que as versões anteriores de um documento digital ficam salvas... pra isso você vai precisar de outro programa. O Verjet é um programa simples que realiza backups automáticos toda vez que um documento é alterado. A parte ruim é que um HD pode ficar rapidamente apertado com tanta cópia de um mesmo arquivo.

Existe um outro programa que controla verões com mais eficiência minimizando esse problema de espaço. É o Subversion, mais conhecido como SVN. Ele trabalha com o conceito de repositório. Você tira o documento do repositório (Check out), edita, altera e etc. e depois retorna com o documento para o repositório (Check in) onde o programa detecta as modificações e resguarda a nova cópia como sendo a oficial.

O Subversion não é muito fácil de lidar pois ele roda em nível de DOS. Mas já existe uma interface chamada Tortoise, que facilita o trabalho.
Neste link, vai um tutorial sobre o assunto.

Controlar documentos digitais requer muito esforço por parte do bibliotecário, ainda mais se eles forem consultados com frequência.
Se organizar em pastas não for o suficiente como foi aqui (aqui onde trabalho, quero dizer), o jeito é optar por algum destes programas. O que não vale é limitar o acesso por conta da insegurança...

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Revista impressa terá anúncio em vídeo

Posted by Sandréa Moraes on segunda-feira, agosto 24, 2009 in , , , , ,

A revista Entertaiment Weekly irá publicar um anúncio em vídeo encartado em seu próximo volume.


O microprocessador de 2,7 milímetros de espessura, com uma tela de LCD, 320X240, irá rodar 40 minutos de áudio e vídeo assim que o usuário virar a página do anúncio.

Ainda é uma iniciativa cara, mas já pensaram nas possibilidades que este tipo de mídia poderá originar?

Avance alguns anos - e não falo de anos luz... falo de uns três, quatro anos - e estaremos catalogando livros infantis com uma historinha em vídeo em cada página...

Aliás...como ficará a catologação com esta nova mídia? Sim, por que afinal, isso é uma convergência de mídias: vídeo e impresso. catalogaremos como livro? Catalogaremos como vídeo? E a recuperação? Estaremos preparados?

Eu não sei quanto a vocês...mas eu adoro desafios.

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Workflow: automatizando processos

Posted by Sandréa Moraes on sexta-feira, agosto 21, 2009 in ,

Voltando a falar sobre organização de conteúdo digital, quando mencionei que a criação de pastas facilitou a vida dos jornalistas e não a do bibliotecário, eu quis dizer que dar aos usuários uma forma de organizarem seu trabalho é tão importante quanto organizar o conteúdo (produto) do seu trabalho.

Ao criar um fluxo de como eles deveriam produzir os documentos e onde guardá-los após sua produção, como nomeá-los, é uma forma de restrição; mas uma restrição bem vinda pois elimina a dúvida do que fazer após determinadas etapas.

O fluxo criado fora muito simples, bastando que migrassem seus documentos prontos para a pasta do dia de trabalho. O aprovador verifica a pasta do dia e lê os documentos, aprovando-os ou não. Após aprovação o documento é migrado para uma pasta chamada "Aprovados" até que o publicador passe lá no fim do dia e as publique nas mídias.

É claro que este formato está sujeito a riscos. Quem garante que alguém não vai alterar um documento que o aprovador já tivesse aprovado? Quem garante que alguém, numa rede onde todos tem acesso, não venha a deletar um documento por engano e só dar falta depois?

Existe uma forma automatizada de criar fluxos de trabalho e controle de versões. Normalmente são programas separados. O mercado está cheio deles.

Mas existem alguns softwares que fazem todo o serviço de controle de acesso aos documentos e versionamento. O mais famoso deles é o Documentum da EMC².

O Documentum funciona semelhante a um ambiente fechado. Onde existem pastas que são acessadas através de fluxos de trabalho e permissões.

No nosso caso de exemplo, a coisa todo funcionaria assim: nosso jornalista criaria um primeiro rascunho de sua matéria em seu editor de texto, depois abriria o Documentum e escolheira um dos workflows já listados no programa. Assim, digamos, que seu texto estaria destinado a ser publicado no portal intranet. Ele escolheria o fluxo chamado PORTAL e faria o "upload" de seu texto para o Documentum.

Após preencher os metadados do documento, o jornalista marcaria a opção "encaminhar" e o texto seria encaminhado automaticamente para o Aprovador que cuida das publicações do portal. Ele teria a opção de retornar o documento ao autor do mesmo, se não achasse que está adequado. Se aprovado, o documento é encaminhado para o Publicador, que ao verificar sua caixa de entrada, iniciaria a publicação do texto para o portal de dentro do próprio Documentum.

Isso tudo fica registrado: quem criou, quem aprovou, quem publicou, quantas vezes o documento foi e voltou, quantas alterações teve, todas as versões anteriores ficam disponíveis para consulta... Isso tudo dentro do Documentum...mesmo a caixa de correio.

Existem outros softwares, alguns gratuitos que fazem o mesmo... ao menos em parte. Em outro post eu falo deles...hoje eu estou muito prolixa... até.


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Criado um mecanismo de busca para programas de TV

Posted by Sandréa Moraes on quarta-feira, agosto 19, 2009 in , ,


Imagine uma videoteca onde as obras possam também ser recuperadas pelo o que os protagonistas ou locutores disseram? Isso é bem além das sinopses dos arquivos.



Esta sendo desenvolvido um buscador que recupera arquivos de vídeo pelas palavras faladas nos mesmos.

É um buscador baseado em sílabas pronunciadas.

Leia o texto do Canal Inovação Tecnológica e fique por dentro do assunto.



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Organização de conteúdo digital diário

Posted by Sandréa Moraes on sexta-feira, agosto 14, 2009 in ,

Continuando o papo de ontem sobre a organização de conteúdo digital, em nosso caso tomamos as seguintes medidas.

Primeiro verificamos o modus operandi dos jornalistas, isto é, analisamos sua forma de trabalho.

Notamos que sua produção de textos diários e a publicação do mesmo numa determinada data, atrela o texto àquela data.

Então, o mais importante para eles era localizar o que foi publicado em determinada data, as vezes, determinado texto.

Neste caso não adiantaria ter um repositório com todos os textos, mesmo que eles contivessem a informação da data de publicação... neste caso, a data tinha que ser o repositório.

Por isso, criamos uma estrutura de pastas numa rede de acesso comum. Essas pastas representavam as mídias para as quais os textos eram criados: Portal, Mural, Jornal etc.

Na pasta Portal, como a publicação é diária, criamos pastas dos meses, e dentro, pastas dos dias... simples assim: Pasta "Agosto", e dentro as pastas do "Dia 01", "Dia 02", "Dia 03"... até "Dia 31".

Na pasta Jornal, como nem sempre este é publicado no mês certo, dividimos por ano e dentro, pelo número do Jornal: 2009: Jornal 91, J92, J93 e assim por diante...
O mural e o site externo seguiram a mesma lógica.

Agora, os jornalistas não criam pastas para si. Todos criam seus documentos dentro de cada pasta refente ao trabalho e referente ao dia, num workflow diário.

Quando alguém quer saber o que foi publicado em determinada data é só abrir a pasta correspondente...

Notem que o que foi feito organiza a vida diária dos jornalistas, mas não resolve a vida do bibliotecário...

Para recuperar a informação independente de dia, ou mídia, utilizamos o programa gratuito Google Desktop.

O Google Desktop possibilita que você indique, dentro do link Preferências, exatamente quais pastas deseja que ele indexe.

Uma vez apontado os paths, caminhos, ele realiza a indexação e se torna seu buscador particular para aquelas pastas.

Ele arrola tudo: txt, doc, pdfs, img, cdr, png... mesmo que você não tenha um programa para abrir determinado tipo de documento. Se o documento estiver com o texto da pesquisa no título ou no conteúdo, ele vai trazer no resultado.

Em relação as imagens, o Desktop é muito bom: ele irá recuperar a imagem do "Discurso do presidente", mesmo que a imagem se chame "DCI05030.jpg" se ela estiver na pasta com o termo da pesquisa.

Foi importante criar uma cultura informaional junto aos jornalistas. Ensiná-los da importância de nomear documentos com vistas a sua recuperação, evitar a proliferação de pastas mal identificadas, não deletar o que se tornou histórico....

Nosso trabalho estava só começando...
No próximo post veremos mais um pouco sobre workflow.

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Bibliotecário Corporativo: atuação numa equipe interdisciplinar

Posted by Sandréa Moraes on quinta-feira, agosto 13, 2009 in ,
O povo acha estranho quando digo que não atuo em uma biblioteca... atuo em uma equipe de comunicação institucional corporativa; trabalho em frente a um computador, numa estação de trabalho (vulgo "baia").

É uma história interessante (academicamente falando...).

Houve um tempo em que cada jornalista criava sua matéria (texto para o jornal) e guardava-a para si, em seu drive C:.
Mesmo os que usavam a rede, criavam pastas particulares nela e, eventualmente, quando pedido, indicavam onde estava a informação.

Havia também um banco de imagens crescente, advindo dos eventos que a empresa participava e criava. Os arquivos se amontoavam em pastas nomeadas a esmo. Era tudo muito fragmentado.

Graças a visão da coordenação, foi requisitado um bibliotecário para por ordem na vida corporativa deles.
Graças a uma amiga com quem estudei, fui convidada para a oportunidade.

A grande demanda era organizar a informação digital dos jornalistas. Eles produzem textos diariamente para as mídias da empresa: jornal, portal intranet e extranet, jornal mural e revista.

Também era necessario auxiliar na localização de fontes de informação para complemento das matérias e na localização das matérias já criadas.

Outra demanda era por ordem no banco de imagens digitais.

A história te interessou? Amanhã conto como destrinchamos o problema e as principais ferramentas utilizadas.

Os links abaixo falam sobre a vida corporativa e o bibliotecário:

The Corporate Library

How to Become a Corporate Librarian

Corporate Librarian

All Corporate Librarian Jobs - Indeed

CARUSO, Fabiano. Bibliotecário Corporativo 2.0.

FENG, A. Corporate Librarian 2.0: New Core Competencies.

GONZÁLES QUINONES. El reto del bibliotecario como agente dinámico en la Administración del Conocimiento Organizacional.

LASKOWSKI. Alone in the crowd: the solo Corporate Librarian: presentation.

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Mix Leitor-D: e-book reader 100% nacional

Posted by Sandréa Moraes on quarta-feira, agosto 12, 2009 in , ,

Acreditem: temos nosso próprio e-book reader.

Em princípio, é só um protótipo. Ainda não foi lançado comercialmente.

Mas se depender da crítica ele está muito bem. Comparado a um Kindle Nacional, já foi alvo de comentários em blogs e sites especializados no assunto como o Teleread, Editora Plus, Jornal do Comércio de Recife (restrito), Terra, entre outros.

Além de um design bonito, elegante, ele possui como diferencial do Kindle a possibilidade de, ao ler um livro, poder indicar se existem questões associadas ao conteúdo para fixação do aprendizado.

Ainda é possível com o Mix Leitor-D consultar questões ou criar provas sobre determinadas áreas do conhecimento, assunto ou matéria, verificar se as respostas estão corretas e ler as notas e comentários para resolução das questões.

Possui dois modelos, sendo que o Modelo Premium inclui:

- Tela 6’’, 16 níveis de cinza
- Touch screen
- Teclado alfa-numérico QWERT
- Memória interna de 8 Gb
- Slot de Expansão até 4 Gb
- Bluetooth
- Wi-Fi
- Conexão internet 3G com modem interno
- USB
- Luz interna para leitura
- Headphone
- Bateria: maior que 8000 trocas de página

Formatos suportados:
- Texto: BBeB Book, TXT, RTF, Adobe® PDF10, Ms® Word
- Áudio: MP3
- Imagem: JPG, GIF, PNG, BMP

Tomara que saia do papel! Vou ficar na fila esperando o lançamento!

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Productive Magazine n.3

Posted by Sandréa Moraes on segunda-feira, agosto 10, 2009 in ,

Pra quem já leu o volume 2 da Productive Magazine aqui, abaixo vai o link para o volume 3.

É uma revista sobre produtividade muito interessante.
Neste número, Michael Stanier, autor de "Do More Great Work" fala que só existem 3 tipos de trabalho: o Trabalho Ruim, aquele que você faz mas detesta, ou faz e sabe que está perdendo tempo; o Trabalho Bom, aquele que você realiza, gosta, mas que te deixa na mesma.

E o Trabalho Importante, grande. Aquele que quando você está realizando você perde a noção do tempo, tem prazer em fazer, sente anciedade por terminar, te faz realmente feliz.
É aquela atividade que te faz se sentir importante, que você conta que realizou na rodinha dos amigos. Esse é o trabalho que devemos procurar.

Gostei também da matéria sobre não ser o número um. Ser o número um é estar na posição mais solitária do pódio...

Bem, quem quiser baixar é grátis.

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News: Exemplar mais antigo da Bíblia é colocado na internet

Posted by Sandréa Moraes on sexta-feira, agosto 07, 2009 in ,


É, sem dúvida, uma grandiosa obra que poderá trazer uma revisão de conceitos há muito perdidos com as traduções através dos tempos.

Quem quiser ir direto ao site da obra visite: Codex Sinaiticus.

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FilesOverMiles: arquivos browser-to-browser

Posted by Sandréa Moraes on sexta-feira, agosto 07, 2009 in ,

Tem medo de enviar arquivos pela internet e este parar em mãos erradas?

Com o FilesOverMiles você faz um download direto para a máquina dos interessados no arquivo.

É direto mesmo.

Você faz o upload do arquivo (mas o arquivo não sobre literalmente... ele fica ligado ao seu browser). Depois você envia o link para quem deve recebê-lo.

O destinatário visita o link e faz o download do arquivo, ao vivo; isto é, você tem que estar conectado no site para o download acontecer porque o arquivo vai sair diretamente de sua máquina, sacou?

Quando o(s) destinatário(s) terminarem de baixar, é só sair do site e pronto. O link não estará mais valendo.

É uma opção interessante quando anexos em e-mails pesam demais, ou quando o arquivo não pode ficar exposto na net.


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Revistas Grátis

Posted by Sandréa Moraes on sexta-feira, agosto 07, 2009 in , , ,
Já falamos aqui de um serviço de assinatura de magazines populares gratuitos.

Achei mais duas opções: o Magme e o Mygazines.
Ambos oferecem revistas (americanas e inglesas) de graça.
Mesmo que você não leia em inglês, dá para aproveitar as revistas para impressão de imagens e trabalhos em geral.

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Pictreat: melhorando suas fotos

Posted by Sandréa Moraes on sexta-feira, agosto 07, 2009 in ,

Neste post falamos de como retirar espinhas com o GIMP.

Descobri este site que faz a mesma coisa: Pictreat.
Pra quem tem pouca familiaridade com o programa, acho que é uma boa pedida...

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Google Image Labeler : Indexador de Imagens e game

Posted by Sandréa Moraes on quarta-feira, agosto 05, 2009 in , ,
Na semana passada estávamos falando de como é difícil indexar uma imagem já que a mesma pode suscitar diversas possibilidades terminológicas.

O Google, que possui um buscador de imagens, também lida com este problema e numa tentativa de minimizá-lo criou o Google Image Labeler.

Notem bem como os caras são espertos: o Image Labeler é um jogo onde um grupo de imagens são apresentadas a dois participantes.

Você e seu oponente devem sugerir palavras que descrevam aquela imagem dentro de alguns segundos.

Quem sugerir mais, ganha mais pontos, mas nem todos os pontos tem o mesmo peso.
Se você sugerir a mesma palavra que seu oponente os dois dividem a pontuação do termo e essa coincidência é armazenada na base.

Ao fim de dois minutos você tem o resumo de sua pontuação e poderá visualizar os termos que foram aceitos para a imagem.

É claro que o povo que fala inglês tem vantagem... no entanto é uma ótima jogada para que imagens sejam etiquetadas.

Notaram como é uma troca? Eles ganham os tags da imagem gratuitamente, você se distrai jogando e o buscador de imagens vai ficando melhor.

Como poderíamos aproveitar esta técnica para classificar livros? Já pensaram nisso?


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Open DNS: filtro de conteúdo

Posted by Sandréa Moraes on segunda-feira, agosto 03, 2009 in ,

Sua biblioteca oferece internet aos usuários?

Conheço algumas bibliotecas universitárias que oferecem conexão no salão de leitura. Nem sempre esta conexão é monitorada, daí tem gente que vai a biblioteca para jogar, e visitar sites um tanto não recomendados...

Se você quer restringir o acesso a certos sites mas sua instituição não tem recursos, visite o Open DNS.

Neste site, um tipo de SaaS, você pode configurar seu IP e passar a ter sites bloqueados, a cada computador ou toda a rede.

O cadastro é gratuito e nele é possível incluir o logo de sua empresa nas mensagens de bloqueio.
Deve funcionar melhor para a língua inglesa, mas já é um bom começo para quem quer restringir o acesso.

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Removendo espinhas com GIMP

Posted by Sandréa Moraes on segunda-feira, agosto 03, 2009 in , ,
Essa aqui é mais uma dica de utilização do editor de imagens GIMP já comentado neste post.

Não recomendo que bibliotecários saiam por aí retocando as imagens de seu acervo digital, mas em caso de necessidade, como aconteceu comigo, é bom saber como resolver esse problema.

Se alguém importante na foto saiu com alguma espinha, e para que outros departamentos da empresa possam publicar a foto ou utilizá-la em uma campanha, é possível retocá-la em nome da usabilidade da imagem.

Isso é facilmente resolvido com GIMP.

Abra a imagem, selecione na coluna de ferramentas (normalmente abre a esquerda) o instrumento "Restauração" - o que tem o ícone de band aids cruzados.

Numa área boa da imagem clique pressionando shift. Assim você está dizendo ao GIMP que quer que ele use aquela área como padrão. Depois clique sobre a espinha/acne para removê-la. Use o shift em áreas próximas do problema para que não cause distorções.

Esse recurso é diferente do "Carimbo" já que este copia uma área e a aplica sobre uma outra, o que não é recomendado no caso da pele humana pois deixa uma marca muito evidente sobre a área retocada.

Pra finalizar, se ainda necessário, aplique a ferramenta "Desfocar" - ícone de gota - para dar uma homogeinizada sobre a área retocada. O "Desfoque gaussiano" também causa o mesmo efeito, mas tem que selecionar uma área restrita antes.





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