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I, Librarian

Posted by Sandréa Moraes on terça-feira, junho 30, 2009 in , ,

Não sei se foi pelo nome ou pela utilidade que achei o I, Librarian um software interessante.

É um catalogador de PDFs, principalmente voltado para instituições (sobretudo bibliotecas médicas).

Com ele é possível criar, gerenciar e compartilhar uma base de artigos em pdf. Possibilita a busca de artigos por títulos (do artigo e do jornal), autores e tags. Permite a inclusão de notas, definição de categorias e subcategorias para grupos de pdfs.

Ele permite importar, pra quem assina, os tags das bases PubMed, PubMed Central, NASA ADS, arXiv, e HighWire Press associados ao download do pdf.

A interface é meio espartana, mas já dá pra trabalhar e disponibilizar material relevante.

Pessoalmente ainda não utilizei. Pra quem já usou ou usa, mande seu comentário.

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Encurtando e expandindo URLs

Posted by Sandréa Moraes on segunda-feira, junho 29, 2009 in

Puxa! Como meu tempo está curto!
Aqui vai uma pequena dica para quem é novato no Twitter.

Como sabem, o Twitter disponibiliza apenas 140 caracteres para seu post (não é a toa que é conhecido como microblogging).

Isso porque, originalmente, ele foi pensado para receber posts via sms de celular, e lá só cabem 140 caracteres...
Para economizar espaço com links em seu post use estes serviços:


Agora, se ao contrário, você precisa saber o que significa http://bit.ly/sapS4 utilize este site:


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Tipos de Buscadores

Posted by Sandréa Moraes on quinta-feira, junho 25, 2009 in , ,

Voltando a falar dos Portais Corporativos, temos aquela camada onde residem os mecanismos de busca, robots de busca, motores de busca, ou simplesmente buscadores.
Existem vários tipos de buscadores e várias classificações.
Uma que eu gosto é a que vai abaixo.
Os buscadores podem ser do tipo:


  • Palavra Chave: são a maioria. A lista de resultados é apresentada de acordo com a ocorrência da palavra ou frase. Ex.: Google

  • Booleanos: utilizam operadores lógicos (AND OR NOT), ou sinais(+-=). É aquela busca que lembra a formação de conjuntos como resultado da busca. Ex.: Minerva da UFRJ

  • Bayesianos: apresentam o resultado de acordo com a frequência da palavra no arquivo. É similar ao da palavra-chave, mas a busca bayesiana tem foco no conteúdo enquanto o de palavras-chave tem foco em campos (Título, Autor etc). Imagine que o buscador bayesiano é uma caneta marca-texto. O arquivo ou página com mais destaques é o que vai ser listado primeiro. Ex.: Google, Yahoo

  • Conceituais: são baseados em thesaurus, assim os itens mais relevantes nem sempre tem a palavra que foi digitada. Normalmente até a apresentação dos resultados sugere algo visual como um mapa, uma hierarquia ou gráfico. Ex.: Kartoo

  • Contextuais: são buscadores calibrados para a área a que servem. Normalmente, são aqueles utilizados em instituições. Nestes, um instituto de biologia pode, por exemplo, "dizer" ao buscador que toda a vez que alguém escrever MANGA, o resultado liste primeiro os resultados relacionados à fruta, e não à roupas ou mangá. São geralmente, ferramentas pagas. Ex.: Verity K2 que foi integrado ao sistema IDOL

  • Linguagem Natural: buscadores que simulam uma conversa. Aceitam a língua corrente. O usuário posta algo do tipo "Onde encontro escolas de música?" e ele retorna o resultado. Ex.: AskJeeves

  • Popularidade: neste tipo de buscador o ranking dos internautas influencia a lista de resultados. Ex.: Google, Yahoo

  • Filtros Colaborativos: são os buscadores que trabalham com similaridade. Usuários com interesses similares encontram documentos similares. Geralmente retornam com aquela frase "quem comprou este produto também comprou..." Ex.: buscadores da Amazon, Livraria Cultura

  • Afinidade: parecido com colaborativo, mas associa pessoas aos documentos tendo-os como especialista daquela área. É comum quando os documentos são gerenciados por um gestor de conteúdo do portal. Ajudam a formar comunidades de prática. Ex.: Documentum, Verity K2 Community.

  • Bases de Conhecimento: dão respostas prévias à perguntas pré-programadas. Eles direcionam as pessoas para uma área. São comumente usados em empresas de telemarketing e centrais de atendimento. Funcionam como repositórios de soluções.

Como disse, outras classificações são possíveis. Vejam mais nos sites: CriarWeb, Artigonal, Wikipédia etc.

A leitura recomendada é a do livro sobre Portais Corporativos do Terra e Gordon.


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Geek the Library: viciados em biblioteca

Posted by Sandréa Moraes on quarta-feira, junho 24, 2009 in , , ,
O GeektheLibrary é uma rede social onde os bibliotecários se encontram para compartilhar suas paixões.

Tem bibliotecário que adora trabalhinhos com papel, outros que adoram aulas online, uns que gostam de livros raros e outros viciados em catalogação.

Os componentes se inscrevem no site e postam links e vídeos sobre seus hobbies e trabalhos.

Vale uma navegada pelo site que também dizponibiliza camisetas e wallpapers para download.


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Papel da Biblioteca na recessão

Posted by Sandréa Moraes on quarta-feira, junho 24, 2009 in , ,
Este vídeo é do dia 11 deste mês, mas é interessante.
É sobre o papel das bibliotecas públicas na recessão americana.
Muitas pesoas estão recorrendo às bibliotecas para localizar empregos e manter-se atualizadas (68% da população americana tem um cartão de biblioteca, diz a reportagem)
Aqui não temos esta cultura. Muitas pessoas pensam que bibliotecas públicas são apenas para colegiais e universitários...Talvez por que também não tenhamos internet wireless como nas bibliotecas americanas.
Sua biblioteca divulga vagas de emprego?
Deixe seu comentário no balãozinho aí em cima.


Visit msnbc.com for Breaking News, World News, and News about the Economy


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My Fax

Posted by Sandréa Moraes on segunda-feira, junho 22, 2009 in ,
Sua Biblioteca não tem fax?
Este site resolve: SendFax.
Ele envia documentos (desde que estejam em formato digital - pdf, doc, jpg) para números de fax de vários países, inclusive o Brasil. O melhor: grátis!
Já testei e funciona, e nem é preciso cadastro!

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BusinessCardStar: cartões grátis

Posted by Sandréa Moraes on segunda-feira, junho 22, 2009 in ,

Está precisando de um cartãozinho para se apresentar? Mandar bem em eventos sociais e em reuniões?

O BusinessCardStar é um aplicativo feito em flash com belas opções de cartões sociais e corporativos. É só escolher seu template e preencher os dados.

Ele gera um pdf gratuito que, unido a um papel A4 cartolina e impressora laser, cria um belo cartão.

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FutureMe: de você pra tu mesmo...

Posted by Sandréa Moraes on segunda-feira, junho 22, 2009 in
Acabei de receber um e-mail do FutureMe.
É um serviço interessante. Você manda um e-mail pra você... no futuro.
Acho que foi o teste de site mais longo que já fiz... Agendei um e-mail a ser enviado pra mim mesma há um ano atrás e ele enviou direitinho.
Nunca vi um serviço guardar um e-mail por tanto tempo....

No e-mail você pode colocar o que espera de você naquela data, a cobrança pela solução de um problema, ou mesmo uma mensagem de força e esperança.
Aproveite a dica e se dê uma chance... mande um e-mail pra você no futuro com o FutureMe.

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Google Books: novas funcionalidades

Posted by Sandréa Moraes on sexta-feira, junho 19, 2009 in , ,
O Google Books lançou novas funcionalidades.

Agora ele disponibiliza um visão de thumbnail para as páginas e o sumário migrou para um botão drop down.
Foram acrescentadas também a possibilidade de leitura em módulo de texto plano, e um botão para navegação das páginas.
A recuperação e a visão geral da página também foram melhoradas.

Outros detalhes no blog do Google.



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Portais Corporativos: estrutura

Posted by Sandréa Moraes on quinta-feira, junho 18, 2009 in , ,

Para entendermos as atividades que podem ser desempenhadas pelo profissional bibliotecário numa unidade de TI (Tecnologia da Informação), mais especificamente auxiliando uma equipe que está contruindo um Portal Corporativo, necessitamos primeiramente saber como este é estruturado.

Há um conjunto de funcionalidades que integram um Portal. Normalmente, já usando o jargão da TI, estas funcionalidades são divididas em camadas.

A primeira camada é a de Apresentação e Personalização do Portal. É a camada que define como os usuários irão enxergar o portal e como vão fazer a customização das informações dispostas nele. As soluções mais intuitivas, a interface mais amigável e informativa é o objetivo desta faceta da arquitetura.

Aqui o bibliotecário pode apoiar a equipe realizando os testes de usabilidade, sugerindo a disposição das informações, classificando e agrupando os dados que serão disponibilizados, bem como os metadados de cada página. É a Arquitetura da Informação em termos visuais (isso não inclui os termos estéticos, cores, formas e etc... Essa parte fica a cargo dos publicitários e designers).

A segunda camada é a de Solução de Busca. É a camada onde reside o aplicativo de busca de um portal. Estes aplicativos podem ser desde os mais simples, como apenas indexar as páginas do portal, como também bastante complexos, integrando bancos e bases de dados. Aqui o bibliotecário pode auxiliar a equipe a escolher o buscador que vai gerenciar a indexação, seu tipo e a interface. Pode trabalhar também diretamente com o aplicativo realizando sua calibragem para estruturação da revocação e da precisão dos dados.

A terceira camada é a de Aplicações Web. Essa pode ser de grande variedade dependendo do que a empresa deseja fornecer a seus clientes, no caso de uma extranet, ou a seus funcionários, no caso de uma intranet. Os exemplos vão desde os mais simples gadgets, como um banner com os aniversariantes do mês, até gerencimaneto de workflow remoto, visualização de documentos em repositórios virtuais, ferramentas de colaboração e comunidades de prática.

Aqui o bibliotecário pode trabalhar auxiliando na escolha do software, definindo a relevância do aplicativo, testando sua usabilidade, assegurando a recuperabilidade das informações (definindo padrão de metadados) etc. Vai depender muito do software escolhido.

Como podem ver, Biblioteconomia e TI têm um relacionamento íntimo, apesar de poucas empresas perceberem isso.

Mais tarde falaremos de alguns itens mais específicos nessa atividade.

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Assinaturas de Magazines Grátis

Posted by Sandréa Moraes on quarta-feira, junho 17, 2009 in , ,
O Read Green Initiative tem por objetivo dar assinatura grátis por 12 meses àqueles que se dispuserem a receber e-mails de propaganda de seus patrocinadores.

Estão disponíveis revistas como Elle, Reader's Digest, Popular Photography, iPhone Life e Popular Science, além de outros 200 títulos.

A ideia é muito boa. Em troca da propaganda de mala-direta, os patrocinadores irão financiar a compra de árvores para serem plantadas em escolas americanas e espaços livres.

Se seu inglês está em dia e não se importa em receber e-mails de propaganda tá aqui a dica.



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PDF XChange Viewer

Posted by Sandréa Moraes on terça-feira, junho 16, 2009 in , , ,

Como sabem, um bom programa editor de pdfs normalmente é pago.

Para criar pdfs utilizo o PDF Creator que funciona muito bem como uma impressora ghostscript e é gratuito. Você cria o documento no Word ou outro editor qualquer e depois manda imprimir através do PDF Creator.

Mas e para editar documentos já criados em pdf?
Nós vimos aqui algumas opções disponíveis na internet mas se você pensar em termos de segurança da informação, o melhor é ter um programa residente.

Uma boa opção é o PDF XChange Viewer.

Além de todas as opções já existentes no Acrobat Reader, como o Find - localizador de texto - e o Search - pesquisa de arquivos (Não confunda os dois. O primeiro localiza palavras no texto que está aberto. O segundo localiza documentos em repositórios e pastas que contenham o termo, funcionando como um buscador de pdfs), sua versão gratuita posibilita incluir "carimbos" variados e pequenos comentários (stick notes). Permite também destacar partes do texto com efeitos de marca-texto e sublinhado.

O programa é leve e abre mais rápido e a interface é bem funcional. Os vários documentos abertos simultaneamente geram abas (tabs) que facilitam a conferência entre eles.

É claro que a versão Pro possui outras funcionalidades, mas já dá pra fazer mais com o Xchange do que com seu concorrente.

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Gestão do Conhecimento e Portais Corporativos

Posted by Sandréa Moraes on terça-feira, junho 16, 2009 in ,
A Gestão do Conhecimento - Knowledge Management (KM) - já é uma antiga conhecida das empresas, mas tem ganhado força nos últimos anos.

Vários fatores, entre eles o desenvolvimento e barateamento das tecnologias; as várias regulamentações (Sarbanes-Oxley, governança, gestão de riscos e a lei de responsabilidade fiscal etc.) e exigências governamentais; e a explosão da web 2.0 favoreceram o desenvolvimento de atividades de GC.

Outros motivos, estes mais internos, alavancaram a necessidade de GC:


  • Mais de 80% das informações digitais das empresas estão em discos rígidos e arquivos pessoais

  • No trabalho, as pessoas obtêm de 50% a 75% das informações relevantes com outras pessoas

  • Profissionais da informação gastam de 15% a 30% de seu tempo com a busca de dados

  • Funcionários usam 40% de seu tempo na procura e redistribuição da informação


A Gestão do Conhecimento pode ser definida, de maneira bem simples, como um complexo de atividades, tecnologias, regras e atitudes que visam a beneficiar, promover e resguardar a informação gerada, utilizada e adquirida pela empresa tanto no seu ambiente interno quanto no ambiente externo à ela.


Uma das atividades que visam gerenciar e promover estas informações é a criação de portais corporativos. Por que criá-los? Pois num portal os gerentes e funcionários podem encontrar informação relevante e fontes de conhecimento. Além disso eles podem:


  • codificar e publicar seus conhecimentos;

  • colaborar online;

  • reduzir o impacto de rumores;

  • desenvolver um ambiente de confiança;

  • alertar para fatos e eventos;

  • divulgar e reforçar valores da empresa;

  • divulgar metas e resultados;

  • treinar online;

  • melhorar o acesso ao conhecimento externo;

  • fidelizar clientes;

  • estabelecer interface com fornecedores;

  • promover sua imagem perante a sociedade...


Em cada tópico destes, é possível uma ação específica do bibliotecário, sobretudo o bibliotecário corporativo, no fornecimento de dados e informações para aqueles que irão alimentar o portal.

Existem atividades relativas à construção do próprio portal onde também podemos atuar. Os quais falaremos mais tarde.

Por hora, uma leitura nos artigos abaixo vão te situar no assunto:





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Free Web Sites

Posted by Sandréa Moraes on sexta-feira, junho 12, 2009 in , , , ,

Para a maioria das bibliotecas ter um blog já resolve boa parte do contato com a comunidade.
No entanto, se há necessidade de dividir a página em várias seções e promover conteúdos estáticos (material de consulta recorrente), então, sua biblioteca está precisando de um web site.

Não é trabalho do bibliotecário criar web sites. Isso é trabalho para profissionais: publicitários, designers e webmasters.
Mas como sabemos que a maré não está pra peixe, não custa nada saber que existem sites que nos ajudam nesta tarefa. Aqui vão alguns, todos gratuitos:

  • BlinkWeb : boa quantidade de templates e personalização.
  • Weebly : um dos melhores. Bastante intuitivo. Com espaço para incluir vídeos.
  • Wix : o mais moderninho. Sites feitos em Flash. Vários templates animados.


Quando for criar, siga os conselhos do site Efeitos Visuais:


1. MANTENHA TUDO O MAIS SIMPLES POSSÍVEL - manter simples não significa ter um site feio. Manter simples significa reduzir ao máximo tudo, para que o site seja fácil de usar e mantenha o interesse;


2. UMA IMAGEM VALE MAIS DO QUE MIL PALAVRAS - Essa frase também é verdadeira para a criação de um site. Sempre que possível, use imagens, pois ninguém quer perder tempo a ler textos intermináveis.


3. NUNCA COLOQUE INFORMAÇÃO EM EXCESSO numa página. Páginas com muita informação tendem a sobrecarregar e confundir o leitor. Isso também é verdadeiro para imagens. Muitas imagens fazem os olhos dos visitantes sairem da órbita. Faça um teste: olhe para a sua página e veja se consegue, de forma rápida, obter a informação que precisa.


4. EM CONSTRUÇÃO? JAMAIS! - Nunca coloque links no seu site que levem o visitante a páginas que ainda não foram feitas e que estão em construção. Nada pior do que frustrar o visitante.


5. MANTENHA O SEU SITE FRESCO - Actualize periodicamente o site, para que as pessoas voltem a visitá-lo.


6. CRIE UMA LISTA A QUAL OS VISITANTES POSSAM SUBSCREVER e receber a newsletter do site. Nada melhor do que manter o contacto com aqueles que têm interesse no seu site.


7. BONEQUINHOS A REBOLAR? BOLINHAS A SALTAR? ÍCONES A VOAR PELA PÁGINA? NUNCA use esse tipo de recurso para decorar o seu site! As pessoas tendem a ignorar esses sites. (Meu toque: use. Mas não vá deixar o usuário vesgo de tanto enfeite pipocando...)


8. JAVA E FLASH NÃO DEVEM SER USADOS DE FORMA ALGUMA como elementos principais de um site. Se o site depender desses elementos não conseguirá ser classificado(recuperado), de forma adequada, nos motores de busca e poderão levar o utilizador a desistir de entrar, pois são elementos que podem causar o bloqueio de computadores ou a lentidão excessiva no carregamento da página. JavaScript poderá ser usado como elemento de suporte a um site.


9 . SITES DINÂMICOS criados em PHP, ASP, JSP e outras tecnologias, normalmente geram páginas com endereços, como, por exemplo: http://bibliopage.blogspot.com/2009/06/google-squared-e-visualizacao-de-dados.html/pagina=12&orig=76&x=pt&url=1&true . Esses endeços, normalmente, não são classificados, de forma adequada, nos motores de busca. A única solução que permite o uso de sites dinâmicos é incorporar, nesses sites, uma maneira de gerar endereços sem “?”, “&”, “=”, etc., onde o endereço acima seria reescrito como, por exemplo: http://bibliopage.blogspot.com/2009/06/google-squared-e-visualizacao-de-dados.html


10. FAÇA O SEU SITE CARREGAR EM POUCOS SEGUNDOS - As estatísticas mostram que, se um site não mostra alguma informação para entreter o visitante, num período de 15 a 30 segundos, o visitante cancela o carregamento e vai para outro site. Pense nisso e faça o seu site carregar o mais rapidamente possível.

Mais tarde veremos o que, aí sim, é trabalho do bibliotecário num portal corporativo. Aguardem.


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Google Squared e Visualização de Dados

Posted by Sandréa Moraes on terça-feira, junho 09, 2009 in , , ,

Já haviamos falado aqui do Google News Timeline.

Agora o Google, sempre ele... lançou uma outra forma de visualização de informações, o Google Squared.

A primeira vista parece meio bobo: "enquadrar"- daí o squared -, planilhar as informações recuperadas... mas uma apreciação mais detalhada mostra boas possibilidades de refinamento de pesquisa.

O Google Squared permite que várias facetas do tópico buscado sejam apresentados em forma de tabela formando uma matriz de dados.

Novas colunas podem ser adicionadas e removidas o que permite uma ampliação do campo da pesquisa e ao mesmo tempo um refinamento.

Um teste feito com a busca [Washington "public Library"] retornou pelo menos o link para 3 bibliotecas locais. Adicionando uma coluna com o termo "address" foram recuperados todos os endereços das mesmas bibliotecas.

O aplicativo ainda necessita de alguma regulagem e, é claro, uma atualização para o português seria bem-vinda. Mas fica aqui a dica.

Mudando de assunto, mas ainda dentro... Visualização de Dados em novos formatos é um assunto recorrente na internet.

Já existe até uma ciência chamada de Alfabetização Visual ou Competência Visual que ensina técnicas de exposição de dados.

Para bibliotecários, sobretudo os corporativos, a forma de apresentar os dados aos clientes é fundamental daí a necessidade de aprender mais sobre o assunto.

Acho que as escolas de Biblioteconomia também deveriam incluir alguma matéria sobre o tema na grade. Quem souber de algo assim, me avise.


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Slinkset: o novo Microbloging

Posted by Sandréa Moraes on segunda-feira, junho 08, 2009 in , ,

Continuando a conversa sobre blogs, deixo aqui o link para o Slinkset.

Esse site se parece com um Twitter, mas não é.
Parece um blog, mas não é.
Tá mais pra um Delicious.

Nele é possível publicar links, somente links, acompanhandos de uma pequena descrição e deixar lá para as pessoas votarem, criando um ranking, ou; na mesma página, postarem também o seu próprio link.

É bem legal para a criação de listas compartilhadas do tipo específico, como o Thyme Suck - passatempos na internet, Fix This Barack - sugestões para o presidente, ou Music Time - Musicas da net.

Muito legal também para quem ainda acha que blogar é difícil e quer algo mais simples, ou quer apenas compartilhar seus links. O cadastro é o mais simples possível e tem opção de uso privado.

É uma interface simples para profissionais dividirem informações, como nós:
Dê uma passadinha na lista "Reference", que contém links para obras de referência de qualquer espécie e que espera sua contribuição para se tornar uma ótima fonte de referência.

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Blogs Corporativos: o papel do Bibliotecário

Posted by Sandréa Moraes on segunda-feira, junho 08, 2009 in , , ,

O advento dos Blogs mudou o perfil de produção e registro do conhecimento na internet nos últimos anos.

Conhecimentos técnicos que eram exigidos para formatação e publicação de páginas em html e xml e que, estavam geralmente concentrados nas mãos de webmasters, agora não são tão necessários quando falamos em publicação via blogs.

Os internautas, pessoas comuns, se adaptaram rapidamente à nova mídia e hoje em dia é muito comum estudantes, donas-de-casa e profissionais de todo o tipo terem seu blog.

Agora é a vez das grandes empresas entrarem em cena.

A Petrobras lançou seu blog corporativo na sexta passada (05/06).

Outras grandes empresas há muito já têm seu blog.
Empresas como a Microsoft, não se contentam com apenas um blog e criaram um para cada produto e serviço oferecido, totalizando 4.500 blogs corporativos (Veja o ranking das empresas mais blogueiras publicado por Fabio Cipriani).

E nós bibliotecários? Como ficamos nisso?

Já tive a oportunidade de ajudar alguns amigos a publicarem seus blogs.
Normalmente a ajuda é técnica (Que sites publicam blogs? Como faço para me escrever? Dá para decorar?) e um pouco de assunto inicial (Me apresento? O que eu gosto? Como escrevo?).

Mas as necessidades de um blog corporativo vão além do empurrãozinho.

Por trás de um post corporativo tem pesquisa e organização de dados que entregues no momento certo compõem a redação do postmaster, mesmo quando esta redação pareça leve, descompromissada.

Outro aspecto de atuação dos bibliotecários é a localização de links que servirão de referência dentro do post.
O postmaster apenas diz que vai comentar sobre as últimas notícias e nós fornecemos os links; diz que vai explicar a datação com carbono 14 e nós fornecemos os links; diz que vai publicar em inglês e nós damos o apoio ; e por aí assim vai.

Outras orientações giram em torno do gerenciamento dos direitos autorais.
Não é porque é um simples blog, que o post vai deixar de ter autoria.
Nós, mais do que os outros profissionais, estamos cientes de todas as problemáticas autorais que envolvem a internet. Nós devemos estar prontos a orientar a corporação no que tange seus interesses neste assunto.

Localizar imagens royalty free para utilização ilustrativa no blog também está a nosso alcance. Podemos gerenciar um banco de imagens desse tipo.

Depois que o post foi ao ar, o bibliotecário também pode varrer a internet em busca de feedback e repercussão na mídia.

Não somos responsáveis sobre o que a alta administração de uma corporação faz com a informação que recebeu, mas somos responsáveis se ela decidir erroneamente baseada em dados errados ou insuficientes.

Assim, levemos tão a sério o trabalho que gira em torno dos blogs coporativos quanto qualquer outro trabalho de informação.
Leitura recomendada:



Portais Corporativos
A Revoluçao Na Gestao Do Conhecimento
GORDON, CINDY; TERRA, Jose Claudio






CiPRIANI, Fabio.

Novatec




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Competência Informacional: links para estudo

Posted by Sandréa Moraes on sexta-feira, junho 05, 2009 in , ,

Até a década de 50 a Instrução Bibliográfica era uma das atividades do bibliotecário no serviço de referência.

A IB, como conhecida, tinha por principal função "instruir o leitor no uso da coleção, treinando-o para manusear fontes de informação consideradas apropriadas e relevantes para a aprendizagem de determinado tópico do currículo"(CAMPELLO). Era a fase da "Abordagem da Fonte", pois tinha este foco no uso do material.

Na década de 60 a American Association of School Librarians-AASL sugeriu que além da fonte, a IB acompanhasse os currículos das escolas as quais as bibliotecas estavam vinculadas, era a fase da "Abordagem Guia".

Nos anos 70, devido em parte ao desenvolvimento de novas teorias educativas (como a teoria da Aprendizagem Significativa de D.P. Ausubel), a Competência Informacional surge como um novo modelo em substituição à IB.

Seu foco centrado no usuário e em suas competências; vistas sob perspectiva sistêmica (de vários ângulos), faz da Competência Informacional uma nova área de estudo e prática dentro da Biblioteconomia e CI.

Abaixo vão alguns links que falam sobre o assunto:

Information Seeking Behavior: um gráfico que mostra o ciclo da pesquisa informacional e dá links relacionados com cada fase. Bem legal!

Competência Informacional para Bibliotecários. Blog de Elisabeth Adriana Dudziak dedicado ao assunto. Muito bom!

Blogs sobre Competência Informacional no Wordpress.

The Thinking Classroom: links para estimular o pensamento crítico.



CAMPELLO, Bernadete. O movimento da competência informacional: uma perspectiva para o letramento informacional. Ci. Inf., Brasília, v. 32, n. 3, Dec. 2003 . Disponível em:<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-19652003000300004&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 05 de junho de 2009.

MIRANDA, S.V. Identificando competências informacionais. Ci. Inf., Brasília, v. 33, n. 2, p. 112-122, maio/ago. 2004. Disponível em:< http://revista.ibict.br/index.php/ciinf/article/viewFile/83/76 > Acesso em: 5 de junho de 2009.

MURRAY, J. Applying Big6 Skills, Information Literacy Standards and ISTE NETS to Internet Research. LEARN NC, 2009. Disponível em: < http://janetsinfo.com/big6info.htm > Acesso em: 5 de junho de 2009.

A Competência Informacional sofre algumas críticas, pois recaem sobre ela argumentos éticos como "até onde deve-se ensinar a alguém a pesquisar", "só bibliotecários tem a competência para avaliar uma informação", "o usuário nunca poderá ter competência informacional eficiente se não for bibliotecário"... enfim... mas as obras estão aparecendo aqui e ali e o tema segue impulsionado pela demanda.

Críticas à parte, acho que todos devemos conhecer o assunto pois este com certeza, será tema de concurso.

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Buscadores Não-convencionais: complemento

Posted by Sandréa Moraes on quarta-feira, junho 03, 2009 in ,
Em complemento ao post de ontem, vejam esta matéria da Folha OnLine:

Faça buscas em sites que filtram por categorias específicas
DANIELA ARRAIS
da Folha de S.Paulo

Sem dúvida, temos um crescimento de buscadores de todos os tipos o que faz com que os bibliotecários sejam, mandatoriamente, pro-ativos em relação à informática e à internet.
O inglês é língua de troca, e portanto alfabetização básica para nós.

A disciplina de Referência deverá refletir esta atualidade. Além de preparar os alunos para o reconhecimento das obras de referência impressas e como lidar com elas, terá também de preparar os alunos para terem um perfil de atuação digital, já inegável em nossos dias.

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Buscadores Não-convencionais: We Feel Fine

Posted by Sandréa Moraes on terça-feira, junho 02, 2009 in , ,

Os buscadores especializados ou não-convencionais são uma estirpe de sites que fazem o mesmo que o Google, buscam outros sites.

Sua característica marcante está no fato de rearrajarem a informação em um formato específico ou apenas buscarem em grupos de sites específicos.

O Kartoo por exemplo, cria imagens com mapas conceituais do termo procurado formando clusters que podem ser explorados.

O Rollyo permite que você crie uma lista de sites especifícos onde a busca será realizada.

O StumbleUpon cria uma seleção de blogs sob determinados tópicos, com a peculiaridade de sortear um para sua visualização. Também funciona como rede social.

Agora imagine um site especializado em buscar sentimentos?

É isso que promete o We Feel Fine.

Seu buscador simula uma nuvem de sentimentos representados por pontos, cada um é um estado de humor.
Ao clicar sobre um deles abre-se a frase, ou uma imagem com a frase relacionada ao sentimento escolhido.

Há um filtro de sentimentos por ordem alfabética(em inglês, claro), por idade, local e data na parte superior da nuvem.
Também é possível salvar a frase ou imagem apresentada.

Visualmente, é muito bonito.

O pessoal que estuda Psicologia está bem servido navegando por lá. Visite você também.

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Google Web Elements

Posted by Sandréa Moraes on terça-feira, junho 02, 2009 in , ,

Quer incluir mais alguma funcionalidade no seu blog?

O Google tem uma página com suas ofertas.

Para incluí-las, pra quem usa Blogger, é só ir na aba Layout e colar o código no editor de Java.


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Evolução do Bibliotecário

Posted by Sandréa Moraes on terça-feira, junho 02, 2009 in

K-k-k-k-k-k!

Fonte: ExtraLibris

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Bibliotecas superam avanço da internet

Posted by Sandréa Moraes on terça-feira, junho 02, 2009 in ,

Olhem que legal publicou esta jornalista do Diário da Grande ABC...

Colocar a Biblioteca no centro do conhecimento e não a internet é uma das matrizes que nós bibliotecários temos que focar.
Notem que, para os usuários comuns, um acervo atual e dinâmico é mais apropriado a suas necessidades do que a guarda retrospectiva da informação.
Leiam:
Bibliotecas superam avanço da internet
Kelly Zucatelli Do Diário do Grande ABC

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