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Conteúdo digital em áudio e vídeo

Posted by Sandréa Moraes on quinta-feira, abril 30, 2009 in ,

Como comentado em meu post anterior , abaixo simplifico alguns termos encontrados para transmissão de conteúdo digital:

Podcasting - refere-se ao processo de criar um post em áudio (normalmente mp3), editá-lo e publicá-lo na web via RSS e ouví-lo no PC ou iPOD. Normalmente usa-se esse mesmo termo para definir os demais listados abaixo numa generalização dessa atividade. Mas não custa nada saber diferenciar:

Autocasting - é como um podcast só que você escreve um texto e um sintetizador de voz de um programa como o Talkr lê para o usuário o feed produzido.

Voicecasting ou Phonecasting - um post que é enviado para seu telefone.

Mobilecasting - são as notícias baixadas diretamente para seu celular, algumas mediante assinatura.

Vodcasting, Vlogcasting, Videocasting - são vídeos gravados e disponibilizados em seu blog. Você pode fazer isso usando uma câmera digital e postando no YouTube. Depois é só embeber o código no seu blog. Existem sites dedicados a receberem posts em video, são os Vlogs. Tem um tutorial bacana no FreeVlog sobre o assunto.

Webcasting - mais conhecida de nós bibliotecários, são geralmente cursos e palestras (também conhecida como Webminar) proferidas online ao vivo via streaming similar ao broadcasting da TV. Um serviço bem legal para esse tipo de casting é o da Procaster. Vale a visita.

Screencasting - é aquele vídeo onde você grava um tutorial com as telas (screens) do assunto. Pode incluir áudio com musiquinha de fundo ou uma narrativa do tema. O Screentoaster permite criar e disponibilizar seu screencasting gratuitamente (enquanto está em Beta).

Photocasting - quando se usa imagens, como nos Fotoblogs .

No blog "Digital Inspiration" você pode encontrar outros termos e definições mais detalhadas.
A aplicação de podcasting num site da biblioteca, por exemplo, pode faciliar a vida do usuário já acostumado a TV e ajudar a fazer uma transição amigável de motivação à leitura.

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Oddcast: podcasting com foto interativo

Posted by Sandréa Moraes on quarta-feira, abril 29, 2009 in , ,

Existem vários serviços de podcasting na Web.

O podcasting é o similar na web ao que o broadcasting é para a TV/rádio: uma transmissão (streaming) com audio e vídeo armazenada em algum lugar e sintonizada para ser assinstida/ouvida.

O podcasting tem sua vantagem. Pode ser ouvida e vista quando se bem quiser.

Existem vários termos para esta mesma aplicação (Screencasting, Webcasting, Autocasting...) cada um significando um formato ou assunto do streaming.

O Oddcast (odd, significa estranho em inglês) criou este site com um exemplo do seu PhotoFace, um software que, para simplificar, dá vida a uma foto de rosto.

Misture o Photoface com o podcasting e você tem exemplos "estranhos" e hilários como este post meu: Podcasting usando Foto e Microfone.

No próximo post vou dar mais umas dicas sobre este assunto. Aguardem.

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Productive Magazine

Posted by Sandréa Moraes on quarta-feira, abril 29, 2009 in ,

A NozBe lançou o segundo número da Produtive Magazine.
É uma revista sobre Produtividade, gestão de Projetos e gerenciamento de Tempo.

Nesta edição, uma entrevista com o guru cibernético da Silicon Valley que trabalhou também na Apple, Guy Kawasaki.

Tem uma matéria sobre Mind Maps (Mapas Mentais), e outra sobre motivação usando o "Não" como resposta.

Se seu inglês está em dia, não perca essa leitura enquanto ainda está gratuita:


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Readernaut

Posted by Sandréa Moraes on quarta-feira, abril 29, 2009 in , ,

As redes sociais fizeram a principal diferença entre a Web 1.0 e a Web 2.0.

Enquanto a Web 1.0 se caracterizava pelo provedor oferecendo um conteúdo e um consumidor recebendo este conteúdo (um-para-muitos), a Web 2.0 se caracteriza por conteúdos sendo produzidos e consumidos por usuários e provedores (muitos-para-muitos), simultaneamente em multiconecções.
Essas redes continuam crescendo e variando nos assuntos abordados.

Já falamos aqui da LibraryThing, que é uma rede social de leitura.

Agora lançaram uma outra similar, a Readernaut.

O Readernaut se diferencia com recursos como uma timeline, na qual você pode mostrar o quanto do livro já foi lido; espaços para colecionar e classificar suas citações; listas para debater títulos; inclusão de títulos desejados, mas que ainda não foram lidos; e , é claro, espaço para você deixar seu comentário sobre o livro.

Também é possível seguir um leitor em específico e ser seguido por eles, criando assim, sua rede social.

Muito legal para grupos de estudo, universitários e clubes de leitura, além de se parecer mais com o Orkut já que o design dá mais destaque ao leitor do que ao livro...

Visitem. Inscrição gratuita: Readernaut

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Vídeos sobre Library 2.0

Posted by Sandréa Moraes on sexta-feira, abril 24, 2009 in ,
Se você está com seu inglês em dia não deixe de visitar esta coletânea de vídeos sobre tópicos biblioteconômicos.
Uma seleção que vai desde a história da Internet até o Mr.Bean na Biblioteca.

Visite Library 2.0. no VodPod: http://vodpod.com/tag/library2.0

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Referência : coletânea de links

Posted by Sandréa Moraes on quinta-feira, abril 23, 2009 in
O serviço de referência é considerado por muitos "a pedra angular da prática profissional" da Biblioteconomia (Denis Grogan).
É na Referência que toda nossa organização e perspicácia é posta à prova.
Para o atendimento ao usuário é claro que o profissional não precisa saber tudo, mas aonde encontrar uma pista já é um bom começo. Conhecer as fontes de informação torna-se então, de fundamental necessidade.
Como a substância do serviço de referência é a informação e não determinado artefato físico e como a internet está aí para ajudar, abaixo repasso uma coletânea de links de obras de referência online.
Note que esta lista não foi criada por mim. Só estou repassando. Notei também que existem alguns links que estão quebrados, mas ainda assim é uma boa lista:

http://www.sharetabs.com/?reference1 : Enciclopédias
http://www.sharetabs.com/?reference2 : Dicionários
http://www.sharetabs.com/?reference3 : Dicionários e Almanaques
http://www.sharetabs.com/?reference4 : Indicadores, Atlas e Mapas

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Showdocument

Posted by Sandréa Moraes on segunda-feira, abril 20, 2009 in , , ,


Este site permite compartilhar seus documentos via web ao vivo.
É possível editar conjuntamente um texto, escrever num whiteboard, investigar o Google Maps ou navegar na internet fazendo comentários e rabiscando na tela.
Muito legal para aulas, avaliação de sites, instruções direcionais.
Os documentos editados são salvos como pdf.


Visite enquanto está gratuito: http://www.showdocument.com/

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Códigos de Barras

Posted by Sandréa Moraes on sexta-feira, abril 17, 2009 in


Os códigos de barras são representações gráficas de um determinado valor ou uma seqüência de dados informativa.

Atualmente estão presentes na identificação de embalagens, alimentos, CDs, produtos eletrônicos e, é claro, livros.

Em bibliotecas automatizadas os códigos de barras são aplicados para auxílio ao controle do empréstimo e do inventário.
Algumas empresas oferecem este tipo de automação como a Library World e a 3M, esta última no Brasil.

No entanto, ainda está bem caro comprar equipamentos para gerar, imprimir e ler estes códigos. Mas a situação está mudando graças ao advento dos programas Open Source.

O projeto Zebra é um exemplo de uma destas inicitivas. Ainda está tosco porque não é, verdadeiramente um programa, mas sim uma sequência de códigos que codificam e decodificam as barras. Porém estamos no caminho certo.

Alguns sites também podem ajudar gratuitamente na automação.

O site BarcodeInc. , por exemplo, cria e imprime códigos de barras online que podem ser salvos e aplicados em livros.

Para ler estes códigos já é possível utilizar sua própria webcan com o programa gratuito bcWebCam.

Também é possível ler com seu celular utilizando um programinha reader da Kaywa.

O bcWebCan e o Reader da Kaywa leem também o Qr Code - Quick Responde Code.

Os Qr Codes são códigos bidimensionais, diferentes dos de barras, já que eles podem armazenar mais texto, mais números e até outros caracteres (como os ideogramas chineses). Também são mais elegantes.

Um bom gerador de códigos QR pode ser encontrado no site do próprio QR Code.

Tanto os modelos de códigos em Barras tipo EAN 13, 2 a 9, Codabar e etc, quanto os Qr Codes podem ser lidos online através do site Zxing . (Aproveita para visitar o site e decodificar o meu aí abaixo)

Acho que agora não tem desculpa pra não automatizar sua biblioteca...

Se quiser saber mais sobre automação e códigos de barra visite:






Shot Code, modelo de código para uso comercial.

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Facilitando o Estudo

Posted by Sandréa Moraes on segunda-feira, abril 13, 2009 in ,
Todo mundo quer passar em um concurso para uma grande empresa.

E para isso é preciso ter método de estudo.

Além do Mind Mapping já mencionado aqui, você pode usar o Fichamento como um grande auxiliar da memória (aide-mémoire).

Para fazer o fichamento de suas citações, um site muito interessante é o Minhas Citações.

"O site Minhas Citações é um projeto acadêmico, gratuito e sem fins comerciais.

Foi desenvolvido por Leonardo Assis, aluno de Biblioteconomia da Universidade de São Paulo.

O objetivo do site é criar um espaço para que os estudantes universitários possam armazenar e organizar transcrições textuais de trechos de obras que são relevantes para seus estudos.

Cada usuário tem sua seção de registros, exclusivamente confidencial.

O projeto visa a organizaçã o das leituras dos usuários, por meio da inserção de registros em fichas de leitura.

Cada ficha possui campos para referenciação do material, a fim de ajudar na elaboração de trabalhos acadêmicos. Ele armazena o trecho citado com autor, tag e título que podem ser buscadas mais tarde."

Outro site que uso muito é o Study Stack. Diferente do Minhas Citações, ele armazena questões.

As questões criadas por você, além de gerarem as fichas frente-e-verso quando impressas, podem ser memorizadas através de joguinhos como forca e palavras-cruzadas que são oferecidas pelo próprio site.

Você pode criar diversos stacks, com temas variados, imprimir as fichas e ir memorizando na condução (como eu). Como exemplo envio este Stack sobre Normas Técnicas para que confiram.

Ambos os sites são gratuitos mediante cadastro.


Fonte: Agradeço a Ana Maia, amigona, que indicou o Minhas Citações via Portal de Referência da UFF.

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Tecnologia Assistiva

Posted by Sandréa Moraes on terça-feira, abril 07, 2009 in ,
A colega Sibele postou um comentário em meu post anterior solicitando informações sobre Tecnologias Assistivas.
Em seus comentários ela citou duas iniciativas muito interessantes:
  • a Rybená, site brasileiro que possui um applet que faz traduções para linguagem de libras e que pode ser aplicado em páginas web;
  • e a SignWriting, site que promove um dicionário de sinais gráficos que reproduzem as linguagens de sinais.

Resolvi respondê-la em forma de post já que o assunto é de interesse da comunidade.
Bem.. vamos por partes.

As tecnologias assistivas são aqueles recursos e serviços que contribuem para proporcionar ou ampliar as habilidades funcionais de pessoas com deficiência e consequentemente promover uma vida independente, isto é, tecnologias que promovem a inclusão social. São tecnologias que facilitam verificar uma conta no banco, digitar no teclado, subir no ônibus, ler uma tela e etc.

Para Bibliotecas as tecnologias assistivas são de grande importância já que, dependendo do público, tais tecnologias vão auxiliar na disseminação da informação. Desde o acesso físico (com rampas, banheiros apropriados, iluminação etc.) até o acesso informacional (com hardware e softwares apropriados para leitura e digitação) as tecnologias assisitivas podem ser aplicadas.

Como meu forte é informática, separei alguns itens nessa área. E seguem os comentários:

Na internet a maioria das tecnologias assistivas referem-se às pessoas com dificuldades de visão e dificuldades motoras, já que os surdos e os mudos podem aprender a ler e acessar as páginas normalmente.

Listo algumas iniciativas começando pelos deficientes visuais:

O Japplis lê tudo o que é digitado num quadro (gratuito, mas só funciona bem na língua inglesa...) O Virtual Vision é um software nacional que lê tudo o que está na tela (Ah, sim, esse é pago).
A Universidade de Glasgow está desenvolvendo um mouse tátil para cegos que reconhece a posição dos itens na tela.
No mercado, o celular N82 da Nokia lê textos para cegos.

Já as pessoas com problemas ao manejar um mouse ou teclado encontram apoio nas iniciativas do:

Dont Click, site que tenta abolir o uso do duplo clique;
Makoa.org que divulga um roll de sites como o Darci Institute e o Lakefolks, com emuladores de teclado e mouse; e o
KDE instituto que cria softwares open source para a área.

Pra quem quiser mergulhar nos estudos sobre as tecnologias assistivas sugiro iniciar por aqui:

Tecnologia Assistiva, o que é: http://www.assistiva.com.br/

Portal Nacional de Tecnologia Assistiva: http://www.assistiva.org.br/

Paulista Tecnologia Assistiva: http://www.tecnologiaassistiva.net/

Clik Tecnologia Assistiva: http://www.clik.com.br/

Tecnologia-Assistiva: http://www.entreamigos.com.br/textos/tecassi/informbasic.htm

Providing Access For Disabled Users On Open Source Desktops: http://www.gnome.org/~malcolm/a11y/

Open Letter Initiative for blind people: http://blind.wikia.com/wiki/Open_Letter_Initiative

Screen readers: http://en.wikipedia.org/wiki/Screen_reader


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Software Bibliométrico

Posted by Sandréa Moraes on sexta-feira, abril 03, 2009 in
Nos últimos 5 anos os estudos sobre 'o como as palavras de um site influenciam em sua localização nos buscadores' aumentaram muito dando origem a uma gama de softwares que tem por objetivo contar e analisar sua ocorrência.

É claro que eu estou falando do mundo da informática e dos webmasters, pois no mundo dos bibliotecários estes estudos existem há décadas.

A Bibliometria, termo cunhado por Allan Pritchard em 1969, é objeto de estudos desde 1922 com E. Wyndham Hulme.

A Bibliometria é tida como uma das primeiras áreas de estudo que sinalizara para a origem de uma nova disciplina, a Ciência da Informação.

As principais leis bibliométricas são: Lei de Bradford, (produtividade de periódicos), Lei de Lotka (produtividade científica de autores) e Leis de Zipf (freqüência de palavras).

O Primitive Word Counter é um software gratuito que pode auxiliar nos estudos de frequência das palavras, isto é, na aplicação das Leis de Zipf. Pra quem precisar, lá vai o link:
http://www.primitivezone.com/primitive-word-counter.html

É engraçado como outras áreas (re-)descobrem nichos de atividades onde nós já tinhamos fincado o pé. Acho que não nos fizemos notar...

Pra quem quiser saber mais sobre Bibliometria, aqui vão dois artigos:

GUEDES & BORSCHIVER. Bibliometria: uma ferramenta estatística para a gestão da Informação e do Conhecimento...
MENDONÇA. A lingüística e a ciência da informação: estudos de uma interseção

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LivroClip

Posted by Sandréa Moraes on quinta-feira, abril 02, 2009 in ,

O LivroClip é um site que cria, como o nome diz, clipes para divulgação de livros.

Os clipes, além de atraentes, instigam os leitores para o universo do livro.

Esse clipes podem ser usados em bibliotecas escolares como prévia de Hora do Conto, Clube de Leitura, grupos de discussão e divulgação em palestras e apresentações.

Muitos dos títulos divulgados estão em domínio público.

Aproveitem e vejam este clipe especial para o Dia do Bibliotecário: http://www.livroclip.com.br/livroclips/175_anima.swf



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